Vers l'institutionnalisation de l'enseignement autonomisant – La technologie, soutien et obstacle à l'innovation

Pessoal, na aula da professora Sophie Bailly ela fez alguns questionamentos sobre o ensino e aprendizagem de uma segunda língua. Acreditamos que será bem pertinente discutirmos aqui, nessa ferramenta de aprendizagem.

1. Como estudante/aprendiz, quais decisões você gosta, gostaria ou teria gostado de tomar e por quê?

2. Como professor, quais são as decisões que você negocia com os estudantes? Por quê?

3. Quais são os tipos de atividades, de exercícios que você prefere fazer quando está aprendendo uma língua (por exemplo: imitação, repetição, observação, pesquisa, tentativa e erro, sistematização, utilização, memorização, escrever, ler, falar, escutar, etc.)? Por quê?

Sammya e Lya

Não sou professora de LE, mas tive alguns excelentes professores de inglês e espanhol. Lembro que um deles trazia para aula notícias do Brasil já traduzidas para o inglês. Ele solicitava nossa opinião sobre tal notícia na língua estudada. Eram ricos estes momentos. Desenvolvemos para além da nova aquisição da LE, uma maior criticidade sobre diferentes temáticas.
Vamos lá, colegas! Quero ver como são aulas de LE de vocês.

Oi,Lya !
Eu sou aluna de LE e ,particularmente, sinto falta de uma abordagem sociocultural nos meus cursos,fala-se muito pouco de cultura (somente questões pontuais como festejos, canções e literatura) e de questões sociais ,como as de ordem econômica e política,tais conhecimentos ,a meu ver ,são necessários para a formação de um leitor em LE .
Eu ,por exemplo, se quero conhecer algo extra vou buscar na internet ,contudo ,ao fazer essas buscas encontro muitas informações contraditórias que me deixam confusa.Porém, entendo que devido ao programa e ao tempo fica difícil para os professores contemplarem questões de ordem social.