CASSANY, D. Redes sociales para leer y escribir.
Tóp. em Linguagem, Tecnologia e Ensino :: LA 106 - Letramentos Acadêmicos, Internet e Mundialização :: Discussão sobre os textos da Aula 3 (22/03/17)
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CASSANY, D. Redes sociales para leer y escribir.
Olá, caros colegas!
Nesse texto, Cassany apresenta, a partir dos novos estudos de letramento, vários tipos de utilização de redes sociais em contextos formais de ensino no nível superior. O autor inicia fazendo um comparativo entre as aulas tradicionais (cerradas) e as aulas atuais (abiertas) que são inseridas em uma sociedade dinâmica repleta de materiais autênticos e de recursos tecnológicos a favor da educação.
Cassany(2016) faz uma crítica as práticas tradicionais de ensino formal que acontecem por meio do EVA (Entorno/ Ambiente Virtual de Aprendizagem). Essa ferramenta, por muitas vezes, não condiz com a filosofia do uso tecnológico, pois essas plataformas institucionalizadas mantém práticas tradicionais de ensino já que existe no ambiente existe uma hierarquia, regras e atividades que são muito semelhantes as aulas tradicionais.
Em contrapartida o EPA (Entorno/ Ambiente Pessoal de Aprendizagem), que é uma ferramenta de aprendizagem informal torna-se mais coerente com a cultura digital, pois além de ser mais dinâmico fomenta o aluno a uma autoaprendizagem.
O autor adota em sua pesquisa uma perspectiva teórica sociocultural de letramento, embasando-se na Teoria Social de Aprendizagem e do Novos Estudos de Letramento (NEL) que são desenvolvidos no campo da Antropologia e etnografia da comunicação. Adotando essa perspectiva de investigação o autor segundo Wenger (1998) conceitua o que é uma comunidade prática e em seguida afirma que uma rede social também funciona como uma comunidade prática por realizar diversas atividades, dentre essas o desenvolvimento frequentemente de usos linguísticos ímpares.
Sammya e LyaCassany(2016) faz uma crítica as práticas tradicionais de ensino formal que acontecem por meio do EVA (Entorno/ Ambiente Virtual de Aprendizagem). Essa ferramenta, por muitas vezes, não condiz com a filosofia do uso tecnológico, pois essas plataformas institucionalizadas mantém práticas tradicionais de ensino já que existe no ambiente existe uma hierarquia, regras e atividades que são muito semelhantes as aulas tradicionais.
Em contrapartida o EPA (Entorno/ Ambiente Pessoal de Aprendizagem), que é uma ferramenta de aprendizagem informal torna-se mais coerente com a cultura digital, pois além de ser mais dinâmico fomenta o aluno a uma autoaprendizagem.
O autor adota em sua pesquisa uma perspectiva teórica sociocultural de letramento, embasando-se na Teoria Social de Aprendizagem e do Novos Estudos de Letramento (NEL) que são desenvolvidos no campo da Antropologia e etnografia da comunicação. Adotando essa perspectiva de investigação o autor segundo Wenger (1998) conceitua o que é uma comunidade prática e em seguida afirma que uma rede social também funciona como uma comunidade prática por realizar diversas atividades, dentre essas o desenvolvimento frequentemente de usos linguísticos ímpares.
Lya Parente- Mensagens : 4
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